quarta-feira, 23 de maio de 2007

[perseguição] ou não...

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4 comentários:

Anónimo disse...

sou fumador e nem sei bem o que dizer, se assim tiver que ser só terei que respeitar :)

spring disse...

e agora nasceu um novo fundamentalismo, não é permitido fumar.
quando revemos o cinema dos anos sessenta em que os personagens andam sempre com um cigarro nos dedos, somos obrigados a pensar: será que estas imagens são "clandestinas"?
bom fim-de-semana
paula e rui lima

Cláudio Rodrigues disse...

Concordo com os dois. Por acaso nos últimos tempos penso que se tem exagerado! Há 10 anos atrás, tinha eu 9 anos, não era como são os miudos de agora, que se veem alguém a fumar olham logo "de canto", refilam!

Nos States, li estes dias, os filmes onde entre um cigarro, serão classificaodos como violentos. Ou seja, o 101 Dálmatas é, nos tempos que correm, um filme com imagens violentas! Assim como a BD Popey - The Sailor Man, em que ele aparece constantemente com um cachimbo na boca.

Detesto fundamentalismos!
Respeito os outros.

O Puto disse...

Cada um sabe o que faz com a sua saúde, desde que não interfira com a saúde dos outros. Grande parte dos espaços públicos fechados não são ventilados ou a ventilação é deficiente.
Os cigarros e o respectivo fumo podem assumir uma dimensão artística em filmes, livros e fotografias, mas no quotidiano isso quase nunca é atingido. Que eu saiba, não é proibido, nem se pretende que seja, fumar em casa ou na rua, o que não restringe assim tanto os locais, bem como não se pode considerar "clandestino" quem infringe essas regras. Veja-se o caso das frequentes infracções do código da estrada, toleradas e cometidas pela maioria dos portugueses.
O que se passa nos EUA não deve servir de exemplo para o resto do mundo, pois há um limite para o razoável. As propostas de lei apresentadas não ultrapassam esse limite, na minha opinião.
Cumprimentos de um não fumador com irmãos e muitos amigos fumadores