domingo, 8 de julho de 2007

[ressaca] balla



É verdade! Queimem as putas das mantas! Como é possível ver um concerto dos Balla sentado? Não! Nunca mais! A culpa foi de quem as colocou mesmo em frente ao palco. Eu, que para além de gostar de ver um concerto, gosto de o viver, fui obrigado a estar afastado uns 20 metros do palco, ao lado de centenas de pessoas, porque cerca de 50 espectadores estavam sentados a ouvir o concerto. Eu, que gosto de me colocar mesmo em frente ao palco e dançar ao som da música, não consegui ver nem ouvir nas melhores condições! Porquê? Porque o CC Vila Flor, essa grande máquina de inovação e perspicácia, teve a feliz ideia de colocar as mantas em frente ao palco! Foram buscar essa ideia onde? Isso não resulta! As mantas que fiquem na "colina" do Café-concerto! E quem estava a assistir? Estava a dormir?! Nem com os apelos do Armando Teixeira para se levantaram ou pelo menos se aproximarem do palco serviram! Enfim...

8 comentários:

Márcio disse...

Realmente... foi uma autêntica bala no concerto...
Eu não fui, mas... não havia necessidade!
Hoje, estavas muito exaltado nos blogs... :)

Cláudio Rodrigues disse...

Estou ainda! Não percebo como, até mesmo depois de um convívio entre bloguers do Minho, estarem todos os blogues de cá a criticar a escolha do único monumento maravilha a cima do rio Mondego! Não consigo entender...

Anónimo disse...

È verdade, tambem fui umas das vítimas das mantas...apeteceu-me tropeçar com o copo de cerveja em cima delas.
Mas enfim, até que valeu a pena!!!

Helder Guimarães disse...

Bem, eu só cheguei já a meio do concerto e as mantas à frente assustaram-me um bocado. É realmente uma péssima ideia. Ou as põem na "colina" como no ano passado ou bem mais atrás para quem quiser descansar ou estar mais relaxado. De qualquer forma quando cheguei fomos para umas mantas semi-ocupadas (só lá estavam 2-3 pessoas em cada) e ficamos com os cantinhos. Como as mantas estavam bem à frente deu para ver muito bem. A sensação de estar sentado a tentar bater o pé durante um coverto de Balla é que não foi muito agradável. Fez-me lembrar o 1.º concerto dos Gift em noventa e tal , na Praça de Santiago, com as cadeiras a ocupar quase tudo e só meia dúzia de pessoas (incluindo eu) atrás, de pé, a curtir o concerto.

Francisco Rodrigues disse...

Spicka, lê bem o que escrevi no mesa da ciencia sobre as maravilhas. Não critico o castelo de Guimarães. Aliás, aprecio a sua imponência e respeito ao máximo a sua valiosíssima história.

Cláudio Rodrigues disse...

É terrível a ideia de se colocar as mantas em frente ao palco num concerto de Balla. Se fosse no próximo concerto, a Orquestra de Jazz de Matosinhos, até era capaz de compreender +/-, mas no concerto dos Balla?! O que nos resta é esperar para ver o que acontece nos próximos... Espero bem que não me estraguem a noite!

Quanto a entornar o fino nas mantas, seria uma péssima ideia. Para além do fino ser pouco e caro, não há nada melhor que o lume para acabar com elas! E tenho dito! :)

Quanto às maravilhas, Francisco, foste dos poucos bloguers de cá com uma opinião sensata. Dizer que é um símbolo do Estado Novo (???), dizer que o restauro foi hiperbolado (???)... Para mim é ridículo! E é mais que óbvio que foi restaurado, se não o fosse não se teria aguentado em pé até hoje. Qual das maravilhas não foi?

Bionico disse...

A Oficina, essa grande empresa que conseguiu em concurso público ficar com a dinamização do CCVF continua a surpreender.
Já nos concertos no Café Concerto a palhaçada das mesas nos conertos causa mossa. basta lembrar o Concerto o Tiger Man.
Enfim...

Tiago Laranjeiro disse...

An Jo, permite-me corrigir-te: a administração do CCVF não está atribuída em definitivo à Oficina... É apenas a título temporário enquanto o estudo encomendado a uma consultora estrangeira não está pronto... ;)